A marca coletiva “Vinhos de Inverno” está revolucionando o mercado de vinhos finos no Brasil, trazendo visibilidade e reconhecimento internacional para rótulos produzidos pelo inovador manejo da dupla poda. Registrada pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a marca simboliza um compromisso com qualidade, autenticidade e sustentabilidade.
O INPI é a autarquia federal responsável pela proteção da propriedade intelectual no Brasil, garantindo o registro de marcas, patentes e outros ativos intelectuais que promovem inovação e diferenciação no mercado.
O registro da marca “Vinhos de Inverno” pelo INPI assegura proteção jurídica e exclusividade de uso, consolidando sua relevância como um selo de excelência no setor vitivinícola.
A Associação Nacional de Produtores de Vinhos de Inverno (Anprovin) é a entidade responsável por administrar e certificar a marca.
Fundada em 2016 com o objetivo de valorizar os vinhos finos elaborados durante o Inverno, a Anprovin desempenha um papel central na padronização e promoção desses produtos.
Para que um vinho receba o selo “Vinhos de Inverno”, o produtor precisa ser associado à Anprovin e submeter-se a um rigoroso processo de certificação.
Esse processo começa com o georreferenciamento das propriedades, análise de aspectos geoclimáticos e identificação das cultivares.
Durante a safra, há um monitoramento detalhado da produção, cruzando dados entre os vinhedos e as vinícolas para assegurar a rastreabilidade e a integridade do produto.
O trabalho de campo e de visitas às vinícolas associadas é coordenada e conduzida pelo gerente-executivo da Anprovin, o sommelier Marcelo Grespan. Ele também é o responsável por organizar as certificações.
O vinho ainda é submetido a análises físico-químicas e sensoriais criteriosas. Somente os rótulos que atendem aos elevados padrões descritos no Caderno de Normas da Anprovin recebem o selo de certificação.
As informações colhidas são repassadas para o time de Comunicação e Tecnologia da Anprovin. Uma vez conferidas e liberadas, elas são publicadas no ambiente digital do site da associação e ficam armazenadas no servidor.
Depois, já no contrarrótulo das garrafas, um QRCode gerado pela TI permite acesso às informações detalhadas sobre o vinho, reforçando a transparência e a confiança do consumidor. Basta que o consumidor faça a leitura dessa imagem por meio de seu celular.
Com informações do Grupo Vitacea Brasil