O rigor técnico e a busca da excelência por vinhos de Inverno cada vez melhores foram a tônica de um evento realizado nesta sexta-feira, 13 de maio, no complexo enogastronômico da Casa Geraldo, em Andradas, Sul de Minas Gerais. No encontro, no qual estiveram presentes vários representantes de vinícolas colegiadas à Associação Nacional de Produtores de Vinho de Inverno (Anprovin), foi apresentado aos presentes um equipamento de última geração e alto desempenho destinado à analise de vinhos.

O equipamento, denominado FTIR Analyser Lyza 5000 Wine, da empresa Anton Paar (saiba mais sobre a companhia clicando aqui), é destinado a avaliar as características químicas da bebida. De acordo com a empresa, o equipamento oferece “medições rápidas para uma vasta gama de parâmetros” do processo, oferecendo ao produtor “toda a informação de que precisa”.

 

 

O sistema e modelo pré-instalados, explica material oficial da empresa, oferece, por exemplo, “resultados importantes para a análise de vinho, incluindo etanol, açúcares e acidez”.

 

A Anprovin foi representada na reunião por sua diretora técnica, a enóloga Isabela Peregrino, e também por sua gerência executiva. Além da Casa Geraldo, o anfitrião da reunião e associado da Anprovin, outras vinícolas colegiadas à entidade estiveram presentes no evento, como Terras Altas, Bárbara Eliodora e a Epamig. Os representantes da empresa explicaram aos presentes o mecanismo de funcionamento do equipamento e as vantagens que ele oferece.

A multinacional Anton Paar tem repersentação no Brasil. Ela desenvolve, produz, distribui e fornece suporte para instrumentos analíticos utilizados em pesquisa, desenvolvimento e controle de qualidade. Com unidade em São Paulo, a companhia informa em seu site que possui vendas especializadas, suporte em aplicações e serviços de manutenção preventiva e corretiva, além de calibração por todo o País.

Carlos Geraldo Marcon, um dos proprietários da Casa Geraldo, ressaltou no encontro que a análise do vinho atualmente é uma parte essencial do processo de produção. “Não conseguimos mais fazer vinhos somente com os aromas. É preciso ter o suporte dos parâmetros de qualidade”, observou.

 

 

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